terça-feira, novembro 06, 2007

RP na Moda muda de Endereço...

Amigos este blog mudou de endereço...Agora o RP na Moda está no wordpress. Confira
  • www.rpnamoda.wordpress.com
  • segunda-feira, novembro 05, 2007

    4ª Semana de Moda - Livraria Cultura

    Quem compareceu a 4ª Semana de Moda da Livraria Cultura com certeza não se arrependeu. O evento foi marcado por sucesso absoluto, estilistas e profissionais de moda bastante antenados e solícitos as dúvidas do público.

    O único aspecto negativo foi o fato de muitos interessados terem ficado do lado de fora, devido a lotação máxima do auditório (vide foto), fato que comprova a desorganização do evento.


    Para não deixar de prestigiar Walter Rodrigues e João Braga, muitos se sujeitaram a sentar no chão das laterais do auditório...

    A imprensa compareceu em massa e provou que precisa ler o novo livro de Glória Khalil:'Alô, Chics!', que entre as inúmeras dicas de etiqueta aborda a deselegância das pessoas que furam fila.
    O único dia em que os jornalistas se comportaram foi quando estavam sob a supervisão de glorinha.

    A palestra do Prof. João Braga também foi bastante interessante, entre slides, risos da platéia e piadinhas do próprio palestrante, João também abordou algumas curiosidades da história da moda, como por exemplo:
    O fato de Napoleão não gostar que as pessoas fossem as festas repetindo roupa, a intenção era fazer com que as mulheres comprassem tecidos para confeccionar os vestidos de festas. E quem disse que Napoleão não gerou tendência???


    Fico por aqui!!!
    Super beijo pro João Braga que foi bastante simpático comigo, um amor de pessoa!!!

    terça-feira, outubro 30, 2007

    Rapidinhas...

    4ª SEMANA DE MODA E CULTURA da LIVRARIA CULTURA - CONJUNTO NACIONAL

    ONDE: av. Paulista, 2073, tel. 0/XX/11/3170-4033 QUANDO: de 29 de outubro a 1º de novembro

    QUARTA (31.10)18h30 - Desfile da Faculdade Belas Artes
    19h00 - Walter Rodrigues - Palestra Moda Brasileira Já Tem uma Identidade?20h30 - João Braga - Palestra Moda e Arquitetura: Possibilidades de Relações

    QUINTA (01.11)19h00 - Lino Villaventura - Palestra Moda Brasileira e Criação Artesanal
    20h30 - Giselle Nasser - Palestra Moda Brasileira e os Jovens Criadores

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    E já chegou ao mercado uma série de livros com foco nos estilistas brasileiros Alexandre Herchcovitch, Gloria Coelho, Lino Villaventura, Ronaldo Fraga e Walter Rodrigues.
    A publicação foi denominada Moda Brasileira e aborda a trajetória do trabalho destes profissionais.
    *******************
    E Mais:
    O Mega Polo Moda (Maior shopping de vendas por atacado) inaugurou seu novo site. Confira
  • aqui
  • ...
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    A Escola de Comunicação e Artes daUniversidade de São Paulo está com uma programação ótima de workshops e palestras na área de Moda. E o melhor é tudo free!!!rs

    Estou indicando porque vale muito a pena. Em agosto participei de um curso promovido pela Eca, mesmo período em que participei do Curso de Marketing de Moda na ESPM. Por incrível que pareça o curso da Usp (gratuito) foi muito, mas muito melhor que o evento realizado pela ESPM (que custou R$ 600,00). A programação da Eca foi considerada melhor, pois abordou COM PROFUNDIDADE diferentes frentes da moda (tecnologia, marketing, publicidade, medicina/estética, comportamento, entre outras coisas) e contou com a participação de profissionais de diversas áreas.

    Vide programação:

    CÂMBIOS ESTÉTICOS NA PERSPECTIVA DA MODA
    O jugo estético da moda

    Prof. Dr. Victor Aquino (ECA/USP)
    Função do design como referência artística em moda
    Prof. Emerson Cesar Nascimento (Coletivo Estudos de Estética)
    Dimensão da moda em algumas teorias de cultura
    Profa. Dra. Valéria Brandini Oliveira (SENAC Moda)

    MODA, ARTE E LITERATURA
    Alegorias da moda
    Profa. Luciana Wolkmann (PGEHA/USP)
    Referências da moda na história da arte
    Prof. Luis Antonio Cesario de Oliveira (UNIP)
    Emergência da moda na literatura
    Profa. Georgia Nomi (PGEHA/USP)

    COMUNICAÇÃO E CULTURA DA MODA
    Moda e cinema: raízes culturais do glamour
    Prof. Dr. Pelópidas Cypriano de Oliveira (IA/UNESP)
    Moda e jornalismo: difusão do conceito de moda
    Prof. Ms. Tarcísio d'Almeida (Universidade Anhembi Morumbi)
    Moda e publicidade: linguagens da sedução
    Prof. Dr. Eneus Trindade Barreto Filho (ECA/USP)

    MODA, MARCA E MERCADO
    Estéticas de marca no mercado da moda
    Prof. Dr. Victor Aquino (ECA/USP)
    Desenvolvimento de produto em moda
    Prof. Emerson Cesar Nascimento (Coletivo Estudos de Estética)
    Circunstâncias jurídicas e legais da marca de moda
    Dr. Claudio Berenguel Ribeiro (Mehr als Advocacia Empresarial)

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    Pessoal estou respondendo todos os e-mails, só peço um pouquinho de paciência, ok?
    Super Beijo

    quinta-feira, setembro 13, 2007

    RP - O multiprofissional

    Por Carolina Terra
    Site: RP-Bahia

    Sétima colocada no ranking "As profissões do futuro" segundo a Revista Exame de 13 de abril de 2004, as relações públicas se destacam frente à sociedade globalizada da informação.
    Coordenando áreas afins à comunicação organizacional ou como suporte às empresas, as relações públicas abrem espaço no mercado e se consolidam cada vez mais como gestoras da comunicação social.
    Na seqüência, listamos algumas áreas em que profissionais de RP podem atuar com propriedade.
    Responsabilidade social, ambiental, histórica

    A efetivação de programas e projetos envolvendo responsabilidade social, o crescente sentimento de empresas pela identidade de empresa-cidadã firma a importância da função social das Relações Públicas e da postura que as empresas devem assumir em relação à sociedade.
    Assim, o mercado de trabalho abre as portas para um profissional que crie novas formas de manifestação de trabalho social, em especial nas organizações que prezam por atividades de cidadania empresarial.
    O profissional de Relações Públicas encontrará além dessa demanda de empresas em busca da ampliação do market share, uma crescente predisposição das diversas camadas sociais e organizacionais que necessitam de uma transformação na situação sócio-político-cultural-estrutural do momento.
    O campo de trabalho é tanto em empresas (sejam públicas ou privadas, sejam de qual porte for) como em organizações não-governamentais, associações de classe, de categoria, sindicatos, consultorias, assessorias e agências.
    Relações Públicas em apoio ao marketing
    Dentro de uma organização a atividade de Relações Públicas encontra várias dimensões de atuação como o marketing. Conforme Kunsch (2003:123) "o trabalho de relações públicas nesse contexto visa agregar valor econômico e ajudar na consecução dos objetivos mercadológicos das organizações".
    Enquanto o marketing se preocupa com a conquista e a satisfação de mercados de consumidores, as relações públicas se ocupam de construir uma imagem positiva da empresa e estabelecer relacionamentos éticos e duradouros com os públicos ligados à organização.
    Nesse âmbito, a atuação do profissional de RP pode se dar em empresas, geralmente de médio e grande porte, agências, consultorias e assessorias de comunicação e de RP.
    Relações Públicas em apoio a recursos humanos
    Na área de Recursos Humanos, o Relações Públicas atua diretamente com o público interno. Sua intervenção acontece quando existe insatisfação salarial, ambiente de trabalho deficiente, falta de integração entre os setores da empresa, ou mesmo quando existe pouco comprometimento do funcionário e organização de trabalho e práticas operacionais. Porém, não podemos restringir o papel das relações públicas apenas em momentos de crise. O profissional de RP oferecendo apoio a RH pode realizar planejamentos de comunicação e de endomarketing visando satisfazer as necessidades dos colaboradores.
    Nesse contexto, o profissional de RP geralmente está localizado no departamento de recursos humanos de uma empresa ou em empresas de assessoria e consultoria que prestem serviços para organizações.
    Qualidade Total
    No departamento de Qualidade, para o profissional de relações públicas têm como objetivo aproximar o grupo de funcionários dos interesses da organização, por isso na implantação de um programa de qualidade total o profissional de relações públicas deve funcionar como um "agente catalisador" dentro da companhia, entre administração e empregados, procurando ativar e manter a compreensão e a confiança em toda a organização, pois as mudanças causam indiferença dos funcionários, falta de apoio das gerências, e, principalmente, falta de confiança por parte dos operários em relação às intenções da empresa.
    Administração de crises
    Sabendo que todas as empresas podem ser atingidas por crises que não possuem hora marcada para acontecer, a função de um profissional de Relações Públicas é defender, proteger e, muitas vezes, reconstruir a reputação de uma organização ou de sua marca, mediante uma situação de risco. É necessário que se treine os porta-vozes para que falem à imprensa de forma franca e constante com a imprensa, com acompanhamento de pesquisas que revelem para que lado pende a opinião pública.
    Além disso, as informações devem ser imediatas, pois a comunicação mundial hoje é muito rápida. Deve-se, também, como medida até preventiva, saber o que os bancos de dados, em especial os utilizados pela imprensa, registram acerca da companhia, para evitar que jornalistas divulguem à população informações equivocadas. Por isso é extremamente importante que o profissional esteja sempre atento às mudanças e sempre tenha um plano de ação para atuar nesses casos. Em função do panorama e da ampla gama de atividades de relações públicas, Margarida Kunsch apresenta uma definição conclusiva quanto à abrangência de atuação do relações públicas:
    É bastante amplo o campo a ser explorado pelas relações públicas e, conseqüentemente, são bem vastas as exigências que lhe são postas. Dependendo do tipo, dos objetivos, da finalidade e da política da organização, é que se vai traçar um plano adequado a cada uma, o que requer, além do mais, um bom cabedal de conhecimento teórico e cientifico do executivo ou profissional responsável pela condução das atividades. (KUNSCH, 2003:91)
    Novas tecnologias
    As Relações Públicas proporcionam às organizações um entendimento e um relacionamento com todos os públicos da organização. Sendo assim, a tarefa de entender as necessidades desses públicos e escolher os instrumentos certos para cada tipo de público nas mais distintas relações de uma organização são atribuições das Relações Públicas.
    O profissional de Relações Públicas deve avaliar a necessidade e a possível real eficácia dos instrumentos de comunicação virtuais na relação com os públicos-alvo da organização que representa.
    No entanto, não basta proporcionar uma relação com os públicos se não houver uma estratégia que permita a utilização da linguagem correta, do canal mais adequado e do momento ideal, culminando em uma comunicação dirigida eficiente. Ademais a isso, as possibilidades que a rede abre passam da passividade para a gestão ativa do processo comunicacional. A comunicação eletrônica transformou grande parte da comunicação dirigida escrita impressa, em eletrônica.
    Um vasto campo de atuação se abre para o profissional de comunicação quando tratamos da rede e das novas tecnologias de informação. Pode-se atuar como captador, redator, revisor, editor de notícias de interesse dos públicos ligados à empresa que tenham o perfil de uso da web, administrador de relacionamentos via internet, monitor de assuntos relacionados à vida organizacional, etc. Isso se nos limitarmos ao aspecto instrumental da web. Nas empresas, o profissional de comunicação pode gerenciar a intranet, a internet e a extranet, além de canais específicos de relacionamento com determinados públicos-chave, tais como investidores, imprensa, estudantes, formadores de opinião, etc.
    Eventos, patrocínios e apoios
    Importantes por carregar a marca da empresa e divulgá-la, os eventos e patrocínios são ferramentas de fixação e relacionamento da marca.
    Nesse sentido, o profissional de RP pode, ao definir o foco de atuação da empresa, planejar esse instrumento e, assim, escolher que tipos de eventos e patrocínios vai apoiar, se associar ou nomear. Além disso, ações de relacionamento podem ser pensadas para potencializar o evento e estabelecer um vínculo maior com o público visado.
    Pensando nesse meio, o profissional pode atuar com planejamento, produção, execução de eventos, bem como na gestão e administrador de todo o universo que permeiam os eventos.
    Relacionamentos com cliente
    Para Kunsch (1997:37), "o relações públicas é um profissional em defesa do consumidor". Arriscamo-nos a dizer que o RP é um leitor de ambientes, tendências e necessidades e por isso, é alguém não só em defesa do consumidor, mas de todos os públicos os quais mantém contato e relação. Segundo Giacomini Filho (1991:80), "as relações públicas têm sido um instrumento cada vez mais presente nas estratégias das empresas dada a sua função administradora de conflitos entre o público interno/externo e o público externo/interno, além de agir no sentido de manter conceituação positiva para a empresa como um todo (...) Tem sido delegado às Relações Públicas a criação e condução dos departamentos de serviço aos consumidores, demandando uma formação profissional coerente com este novo papel de responsabilidade social".
    A atividade confere credibilidade às empresas que a mantém, por ser essencialmente participativa e se reportar direto à cúpula. Ainda pode-se dizer que, pelo fato de serem um instrumento direto e imediato, responsáveis pela ligação e acesso dos consumidores aos "fabricantes", os conselhos de consumidores e os ombudsmen tratam da transparência e harmonização entre as partes, prevenindo, gerenciando e solucionando conflitos nas relações organizações e clientes.
    Relacionamento com a mídia
    O trabalho de assessoria de imprensa compreende técnicas apropriadas de relacionamento e certos instrumentos - press release, press kit, coletiva de imprensa, clipping, contatos pessoais, visitas, eventos especiais, etc. - que estreitam relações.
    Ao profissional cabe a tarefa de mapear a imprensa, os veículos e jornalistas, que lhe interessam (à empresa), classificando-os e realizando um planejamento de ações específicas, pois a mídia é um público extremamente estratégico.
    As organizações, por meio de suas assessorias, têm o direito e o dever de prestar contas se comprometendo socialmente com a sociedade e a mídia.
    Em suma...
    Mais do que defender uma área em especial, o maior desafio do profissional de comunicação é juntar todas as sub-áreas da comunicação (jornalismo, relações públicas, editoração, rádio e tv, publicidade e propaganda) e refleti-la integrada, planejada e de resultados, afinal, elas são complementares e indissociáveis no contexto organizacional.

    domingo, agosto 19, 2007

    case: Havaianas - RP e Marketing de Moda

    Havaianas, o chinelo que virou artigo de moda

    Havaianas é um dos casos de sucesso mais comentados no mundo dos negócios. Fala-se da propaganda com celebridades, da mudança de posicionamento da marca e do aumento do portfólio. Mas se o chinelo de borracha é hoje o mais celebrado no mundo, deve isso a uma mudança profunda no Mix de Marketing da marca que superou a sua categoria e virou artigo de moda.
    “As legítimas” começaram a ser fabricadas em 1962 pela Alpargatas. “Foi uma marca lançada para a classe média que, com o passar do tempo, todo mundo passou a usar e o resultado é que ela acabou se popularizando demais”, conta Rui Porto (foto), Diretor de Mídia e Comunicação das Havaianas em entrevista ao Mundo do Marketing.
    Este era o problema. A massificação do produto, por incrível que possa parecer, levou a rentabilidade aos menores níveis nos anos 1980 e o enquadrou na categoria de commodity. Com a fabricação de um único modelo, a operação corria riscos e não seria apenas mudanças na comunicação que alteraria este cenário. A estratégia da Alpargatas para Havaianas foi provocar uma mudança drástica no mix de marketing. “Mexemos em todos os compostos de marketing”, afirma Porto.
    O marco TopDe acordo com o novo posicionamento posto em prática em 1994, o primeiro passo foi criar outros modelos do chinelo. A estréia foi com a linha Havianas Top que, com novas cores e formatos diferenciados, criaram uma segmentação do produto. Em seguida, a distribuição também passou a ser focada em nichos de mercado. Cada ponto de venda recebia um modelo diferente, de acordo com seu target.
    Outra mudança foi na exposição do produto no ponto de venda. Ao invés das grandes cestas com os pares misturados, criou-se um display para valorizar o produto e facilitar escolha e, claro, impulsionar as vendas. “Sabíamos que a questão do PDV era muito importante”, informa Rui Porto. “Era querer demais que o consumidor mergulhasse dentro de uma cesta para achar o produto”, ressalta.
    Agora sim, com o produto certo para as pessoas certas, muda-se a comunicação. Deixa-se de falar sobre o produto (as tiras não soltam e não tem cheiro), para destacar o usuário e suas atitudes. Entre as estratégias está o patrocínio de eventos de moda e o trabalho de assessoria de imprensa e Relações Públicas junto aos formadores de opinião e a imprensa.
    Nos anúncios para TV, jornais e revistas, as campanhas mostravam o espírito de boas coisas brasileiras com artistas famosos colocando o pé à mostra com suas Havaianas Top. Com cenas irreverentes, os comerciais fizeram com que a marca fosse querida pelas pessoas.
    Assim como na moda, Havaianas lança coleção verão.
    O resultado, em 12 anos, é que Havaianas virou artigo de moda e a marca se colocou do lado de grandes empresas internacionais como Channel, que, aliás, vende pares de sua marca junto com a de Havaianas numa ação de co-brand. Só em 2006, 160 milhões de pares foram vendidos, dos quais 10% foram para mais de 80 países espalhados pelo mundo. E se antes era apenas um modelo que ia no pé de todo mundo, hoje são 80, dos quais metade são destinados ao exterior.
    O que mantém a áurea de um simples chinelo vivo é o fato de ter se transformado em marca. “Havaianas está ligado ao estilo da moda e como hoje ela é uma marca, como Channel, estará sempre na moda”, informa Rui Porto, que vê seu produto vendido desde a farmácia da esquina até às lojas mais requintadas de Paris e Nova York.
    “Muita gente quer uma fórmula mágica do sucesso, mas não existe. Não foi do dia para a noite que tudo aconteceu. Começou em 94 e demorou três anos para decolar - foi um processo”, elucida o diretor. “E isso só foi possível graças ao comprometimento com a mudança, com investimento em pesquisa sobre o consumidor e comunicação”, garante Rui Porto ao site.

    Fonte Bruno Mello www.mundodomarketing.com.br

    domingo, julho 29, 2007

    Mais sobe e desce...

    Pedro Palomino, dono da marca de streetwear Subject2Change, fará parte do novo quadro da Y/Man, por meio do Projeto Novos Talentos criará linha de camisetas.

    Marco Zanini, braço direito de Donatella Versace, é o novo nome da Halston que voi adquirida por Harvey Weinstein que pretende reposicionar a marca.


    PS: Fiquei curiosa. Vamos aguardar...

    sexta-feira, julho 27, 2007

    Sobe e Desce da Moda



















    Alexandre Herchcovitch anunciou semana passada sua saída da Cori para assumir a Zommp.

    Essa semana foi a vez de Sommer informar que deixa a Direção Criativa da TNG, tendo ficado apenas uma temporada (Verão 2007/2008)...

    Segundo a Assessoria de Imprensa da TNG e do estilista, que é a mesma por sinal, houve um desacordo no que tange as decisões sobre a direção de moda da marca.

    Sommer sempre envolvido em polêmicas...

    Apesar dos pesares a coleção ficou muito BOA!!!

    sexta-feira, julho 13, 2007

    RP e Marketing de Moda

    Para muitas pessoas, o mundo da moda é costurado com glamour e tem como matéria-prima modelos magérrimas e lindas. Desfiles conceituais e estilistas que têm a obrigação de serem criativos a cada coleção. Entretanto, o que sustenta mesmo a moda é a Indústria. Por trás de todo esse brilho há uma infinidade de profissionais que trabalham duro para contribuir com o desenvolvimento da cadeia têxtil no país.

    O resultado está aí, a cada ano cresce mais o número de exportações de produtos têxteis. Em tempos de Fashion Week, Fashion Rio, exportações e vontade de consumir lá em cima, o Marketing e as Relações Públicas de Moda tornam-se essenciais nesta indústria.
    Hoje, as faculdades de moda já têm em seu programa currícular a disciplina de marketing e, os estilistas já percebem a necessidade de desenhar roupas e acessórios que serão usados por pessoas comuns. Hoje, o empresariado já está tentando conhecer melhor seu público e trabalhar de acordo com o que o consumidor deseja. Afinal, passarela é conceito, dia-a-dia é aplicação deste conceito.

    O fato da modelo desfilar com uma calça estilizada, brilhante de cós-alto não significa que a moda é exatamente esta, os estilistas lançam ou re-lançam tendências, no caso o cós-alto, e os consumidores decidem se utilizarão o modelo estilizado, o jeans lavado ou simplismente o tradicional. E se o consumidor é quem decide, nada mais justo que entendermos seu estilo e suas necessidades a ponto de oferecer a ele exatamente o que deseja. Fazer isso é Marketing?
    Nãooo!!! Vender o que o outro quer comprar não é só marketing, é fazer negócio, evitar excesso de estoque, desperdício, é investir em criatividade e em peças únicas, é oferecer postos de trabalho e investir tanto no consumidor como no colaborador (peça-chave nesta indústria).
    Sendo assim, mãos à obra.

    domingo, julho 01, 2007

    Vale a pena...

    METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA EM MODA
    Descrição da atividade
    Workshop programado para realização em três sábados durante o mês de julho. Contará com a participação de professores/pesquisadores e profissionais de diferentes campos da ciência.
    As inscrições, gratuitas, podem ser requeridas por graduandos(as) e graduados(as) em qualquer área do conhecimento. Destina-se, sobretudo, à identificação de temas relevantes de pesquisa acadêmica, de utilidade na realização de trabalhos de conclusão de curso ou projetos de graduação.
    Programa
    DIA 14 DE JULHO DE 2007 - SEGUNDO SÁBADO (09:00 - 12:50 HS)

    09:00-09:50 - Por uma epistemologia da moda
    Prof. Dr. Victor Aquino (ECA-USP)
    10:00-10:50 - Moda, cinema e imaginário cultural
    Prof. Dr. Pelópidas Cypriano de Oliveira (IA-UNESP)
    11:00-11:50 - Moda, saúde e ética da beleza
    Dr. Carlos Alfredo Goldenberg (Médico)
    12:00-12:50 - Manejo de rebanhos de ovinos para produção de lã
    Dra. Taís Corrêa (Médica Veterinária)
    DIA 21 DE JULHO DE 2007 - TERCEIRO SÁBADO (09:00 - 12:50 HS)
    09:00-09:50 - O estudo da moda na perspectiva do design
    Prof. Emerson César Nascimento (Designer)
    10:00-10:50 - Moda e estética de marca
    Profa. Dra. Maria Clotilde Perez (ECA-USP)
    11:00-11:50 - Propriedade industrial e propriedade intelectual em moda
    Dr. Cláudio Berenguel Ribeiro (Advogado)
    12:00-12:50 - Mundo da moda e universo da web
    Prof. Dr. Luli Radfahrer (ECA-USP)
    DIA 28 DE JULHO DE 2007 - QUARTO SÁBADO (09:00 - 12:50 HS)
    09:00-09:50 - A moda a partir das campanhas publicitárias
    Profa. Dra. Sandra Maria Ribeiro de Souza (ECA-USP)
    10:00-10:50 - O marketing e o marketing de moda
    Prof. Dr. Benny Kramer (ECA-USP)
    11:00-11:50 - Natureza e função do jornalismo de moda
    Prof. MSc. Tarcísio d'Almeida (Jornalista de moda)
    12:00-12:50 - Moda, mundo e lugar
    Prof. Dr. Reynaldo Telles (ECA-USP)


    Local - ECA USP

    segunda-feira, junho 11, 2007

    ZigueZague -Moda e Arte Segunda Edição.


    Voltando ao ar as vésperas do SPFW....


    Quem quiser conferir ZigueZague -Moda e Arte Segunda Edição.



    PROGRAMAÇÃO:
    Auditório
    “DESFILES INCRÍVEIS”
    - de 14 a 18 de junho, das 11 às 13 horasExibição de vídeos com imagens inesquecíveis de desfiles brasileiros e comentários feitos por pesquisadores de diversas áreas. Cada sessão seguirá um formato diferente, de modo que sejam apresentados diferentes modos de ver ou fazer dialogar os desfiles.


    14 de junhoModernidade negociada, passarela instaurada M.Officer – Tecido I’quido – Verão 1998Comentadores: Carolina Soares e Maria Claudia BonadioCoordenação: Maria Lucia Bueno Ramos 15 de junhoModa, arte, consumo, cotidianoAlessa – Um dia em casa - Verão 2006 e Gustavo Silvestre – Hotel Renaissance – Verão 2007Comentadores: Eduardo Motta e Ana Lúcia de CastroCoordenação: Fernando Marques Penteado


    16 de junhoTrês passarelas Passarela (DVD, 2001) Tadeu Jungle. Na passarela (DVD, 2003) Henrique Heber, Francisco Freire, Lucas Abreu, Bruno Paulino, Marina Nogueira e Gustavo Nobrega. Rosa Chá - Verão 2002 Comentadora: Paula SibiliaCoordenação: Kathia Castilho


    17 de julhoFabulações e poéticas chinesasRonaldo Fraga – Inverno 2007 e Walter Rodrigues - Inverno 2007Comentadoras: Carla Mendonça e Christine GreinerCoordenação: Adriana Vaz


    18 de junhoRoupa em performanceWilson Ranieri – Inverno 2004 Comentadora: Laura Lima Coordenação: Maria Montero


    “CONVERSAS TRANSVERSAIS” - 17 e 18 de junho, das 14 às 16 horas Convidados inventam relações, intersecções, aproximações e deslocamentos entre moda e arte.
    17 de junhoRoupas em troca
    : pele, desapego e memóriaConvidados: Marcio Banfi, Marilá Dardot, e Thais Graciotti Coordenação: Rosane Preciosa


    18 de junhoProcuro-me: aparência e sensação de siConvidados: Lenora de Barros, Déborah de Paula Souza e Ilana BerenholcCoordenação: Cristiane Mesquita


    Ateliês, sala de desfiles e auditório do MAM.“OFICINAS TRANSITIVAS” - de 15 a 17 de junho, 13 às 16 horas e 14 às 17 horas Número de participantes: 20 alunosInscrições prévias: R$ 10,00 – as inscrições ficam a cargo do MAM.


    Atelier do MAM - A partir de obras e/ou artistas do acervo do MAM, os participantes serão estimulados a criar em diferentes linguagens e com diversas técnicas.

    15 de junho, 13 às 16 horasBaile de máscaras de Veneza: oficina de toy art inspirada nos trabalhos de Lina Kim, Carmela Gross, Leda Catunda e Nelson Leirner, integrantes do acervo do MAM Miki Watanabe, artista e stylist, autora do blog Mundomiki.


    16 de junho, 14 às 17 horas Políticas do tecido cotidiano: Oficina de desenho, stencil e impressão sobre tecido, inspirada na exposição “Ronaldo Fraga: política, moda e arte”, realizada pelo Espaço MAM – Higienópolis (2002).Fernando Penteado, artista visual, curador e pesquisador de regimes visuais, imagem e distúrbio. 17 de junho, 14 às 17 horasPeça única: oficina de styling com construção de roupas e acessórios de papel, inspirada nos trabalhos dos artistas Regina Silveira e Pitágoras, integrantes do acervo do MAM.Marion Velasco, artista plástica, performer e stylist.


    Espaço Expositivo, de 14 a 18 de junho
    “Brasil moda e arte anos 40: oficina de Ilustração de MODA”Atividade exclusiva para alunos das escolas públicas previamente agendadas na programação do MAM – Visita guiada à exposição


    “Modernidade negociada: Brasil anos 40” e atividade de ilustração de moda com técnicas diversas e referências de época. Monitores do Setor Educatativo do MAM, previamente orientados por Luciana Granato e João Braga.


    Evento: "Ziguezague: desfiles incríveis, oficinas transitivas, conversas transversais"

    Quando: de 14 a 18 de junho de 2007
    Onde: Museu de Arte Moderna de São Paulo – Ateliê e Auditório. Parque do Ibirapuera, portão 3 - s/nºSão Paulo - SP - Brasil

    Quanto: entrada franca para os “Desfiles Incríveis” e “Conversas Transversais”. Para as “Oficinas Transitivas”, é cobrada uma taxa no valor de R$ 10,00.Informações: (11) 5085-1313

    terça-feira, março 27, 2007

    Competitividade Global da Cadeia Têxtil e da Confecção Brasileira

    Nas últimas décadas quase 3 bilhões de trabalhadores de China, Índia, Rússia e Europa Oriental entraram na economia global - metade da força de trabalho mundial -, criando um grande choque na oferta de mão-de-obra, provocando um grande impacto no desemprego e nos salários de uma imensa massa de trabalhadores ao redor do mundo. Este processo de globalização está apenas em seu início. Estima-se que a China deverá criar mais de 20 milhões de empregos por ano ao longo da próxima década para absorver uma multidão de pessoas do meio rural, quando ocorrerá a transição dos modelos de economia agrícola para industrial e, finalmente, para um modelo econômico baseado em conhecimento e serviços. Este processo acelerará ainda mais os efeitos nocivos de uma corrida para a redução contínua de custos - e de ganhos - entre países fornecedores. Além de reduzir os níveis de qualidade de vida de trabalhadores, a pressão econômica do modelo asiático de competição elimina empresas e invade mercados. Este cenário ameaça as estruturas socioeconômicas de países cujas políticas industriais não foram suficientemente preparadas para competir na Nova Ordem Global, expondo seus mercados internos e ameaçando setores intensivos em mão-de-obra de desaparecimento. Recente pesquisa da CNI revelou que 75% das empresas têxteis e 66% das de vestuário entrevistadas observaram queda de participação nas vendas para o mercado interno devido à concorrência com produtos chineses. No Brasil, grandes produtores têxteis, grandes varejistas e pequenas e médias empresas de moda e de confecção vêm adotando estratégias isoladas para atuar no mercado global, ou pelo menos para atender os níveis de competitividade desse mercado. Uma nova ordem emerge para a cadeia de valor têxtil e de confecção brasileira. Para garantir a sinergia das diferentes visões de futuro que buscam afirmação nessa nova realidade econômica, empresários, governo e academia podem contribuir efetivamente se atuarem de forma integrada no novo sistema, ordenando e regularizando as relações internas e externas do setor. Com a finalidade de apoiar a cadeia têxtil e de confecção nacional em sua luta pelo enfrentamento dos desafios da globalização, o SENAI-CETIQT e a ABIT estão realizando um projeto com financiamento da FINEP em que os expoentes de toda a cadeia de valor T&C nacional apresentarão suas visões de futuro. Empresários de grandes empresas de todos os elos da produção, grandes varejistas, designers e formadores de opinião estão contribuindo ativamente no projeto, oferecendo seu ponto de vista sobre as principais questões de futuro da cadeia. Além da visão empresarial, o estudo conta ainda com as opiniões de grandes especialistas e de pesquisadores nacionais e internacionais sobre as possibilidades de desenvolvimento de nossa capacidade de competir. Um seminário a ser realizado em maio deste ano na sede da ABIT contará com a participação dos principais órgãos governamentais, empresários e instituições de pesquisa. No evento serão abordadas as principais questões para a competitividade de nossa cadeia, resultando em uma carta de compromissos a serem assumidos para proteger e impulsionar a participação do setor na cadeia global de valor, o que pode representar a geração de renda e de novos e melhores empregos para milhares de brasileiros.

    Fonte:www.abit.org.br

    terça-feira, março 13, 2007

    Relações Públicas e Comunicação Organizacional não serão a mesma coisa?

    Flávio Schmidt Conrerp/2ª 1723
    Diretor da Divisão Comunicação Organizacional da Ketchum Estratégia Sócio Diretor da ProImagem Consultoria de Comunicação


    O que você pensa quando fica sabendo que a população dos Estados Unidos imagina que o Brasil é habitado por índios e cobras ou quando Bill Clinton afirmou ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que gostaria muito de visitar Buenos Aires, referindo-se à capital do Brasil ou, então, quando Bush perguntou ao mesmo Fernando Henrique Cardoso se no Brasil haviam negros?
    A ignorância dessa pergunta foi caracterizada, no momento em queCondoleezza Rice, conselheira nacional de segurança, interferiu no diálogo abruptamente informando a sua excelência (dela), que o Brasil era formado essencialmente por negros. Tudo isso será ignorância ou descaso? Para afirmar que Relações Públicas e Comunicação Organizacional são a mesmacoisa é necessário lançar mão de uma analogia com a situação colocada acima. De modo geral, há muitas contradições e equívocos que precisam serexaminados. O maior deles está na forma como se compreendem as habilitaçõese as especialidades ou especializações da comunicação. Muitas vezes apresento críticas às especializações, porque, em geral, sãocolocadas em níveis ou patamares superiores ao que deveriam estar. Isso ocorre porque quem pensa assim não refletiu nem considerou as diferenças entre habilitação e especialidade. Não nos cansamos de ler textos da área decomunicação social e, principalmente, da “comunicação empresarial”, alinhando relações públicas como especialidade, ferramenta ou serviço e acolocando ao lado e no mesmo nível de assessoria de imprensa, comunicação interna, eventos como se fossem coisas diferentes. Relações Públicas não é especialidade, nem ferramenta. É habilitação de área do conhecimento humano e todas essas atividades estão incluídas em seu escopo. Pensar assim é o mesmo que afirmar que deseja visitar Buenos Aires pensando na capital do Brasil. E você não quer cometer o mesmo erro e grosseria de Clinton, não é? É nisto que se encerra o erro. Porque? Quem estudou refletindo sobre o todo, conhecendo e analisando o contexto, sabe que tem muita diferença entre habilitação de área e especialidade. A Comunicação Social, ao lado daEngenharia, do Direito, da Medicina, da Química, entre outras, é uma das áreas do conhecimento humano. Dentro de Comunicação Social temos ashabilitações de Propaganda e Publicidade, Marketing, Jornalismo e Relações Públicas, cada uma com sua especificidade própria, que envolve uma série de áreas de atuação. Assim como a Medicina, que tem especializações em cardiologia, pediatria, geriatria, ginecologia, entre outras; e o Direito com as especializações civis, tributárias e legais, entre outras; Relações Públicas também tem suas especializações como relações com a imprensa (assessoria de imprensa), comunicação interna, relações governamentais, o cerimonial, relações com comunidades, acionistas. Cada uma dessas especialidades tem enfoque emenvolvimento e informação (campanhas e publicações), técnicas de administração de crises e emergências, organização de eventos e protocolo,etc... Não compreender isso é uma falta de visão ou de conhecimento teórico-científico. Significa não ter estudado a matéria, assim como não estudaramgeo-política os presidentes Clinton e Bush. Continuando nas comparações, quais são as especialidades oficiais dojornalismo, da propaganda e do marketing? O Marketing está voltado exclusivamente para as relações de troca, comerciais, promocionais, como investigador do mercado e de suas necessidades, criador de oportunidades para que se desenvolvam as melhores condições e coincidências possíveis para efetivar a ação de compra. A Propaganda e Publicidade trabalham a serviço da organização. Éessencialmente uma comunicação de massa para divulgar produtos, serviços,empresas e organizações. Hoje desenvolveu sofisticado sistema de segmentaçãodirigindo sua linguagem a públicos específicos por audiência. A propagandaampliou sua importância para a Comunicação Organizacional e representa umelemento fundamental para o sucesso empresarial. O jornalismo é uma função externa, não integrante da estrutura organizacional e sem características para a administração da dinâmica da Comunicação Organizacional, embora preste importante serviço para asorganizações. Nestes últimos anos ajustou-se a esse contexto desenvolvendo nova função para o inter-relacionamento entre a empresa e os veículos etornou-se meio para a geração de credibilidade e confiabilidade das empresasatravés das informações produzidas para o público leitor. Do ponto de vista organizacional somente o marketing tem aprofundamento político-administrativo, mas ele visa o processo de troca e não o de imagem
    Agora que você sabe a diferença entre habilitação e especialidade, lembre-se que uma organização é um conjunto de áreas - administração, recursos humanos produção, tecnologia, produtos e serviços – todas compostas por pessoas que as tornam reais e concretas e que estão em processo contínuo de relacionamento com o mercado. Pense que todas as definições ou identificações da comunicação empresarial são parciais ou fragmentadas, que nenhuma delas representa o todo conceitual e estratégico da Comunicação. Comunicação corporativa, institucional, assessoria de comunicação, assessoria de imprensa, comunicação interna, endomarketing, comunicação com comunidades, responsabilidade social, comunicação para a cidadania, com o terceiro setor, comunicação com clientes SACs, organização de eventos, publicações empresariais, etc. Reúna todos esses conceitos e definições num único arcabouço. Considere sua somatória epense no conjunto sob o ponto de vista estratégico. Isso é Comunicação Organizacional. Relações Púbicas é a visão global e estratégica desse conjunto e se concretiza com a definição de filosofias e políticas entendidas e praticadas por todos os integrantes dele. Seu objetivo maior é construir e consolidar imagem positiva em torno da organização, que ocorre pela conscientização racional e pela melhoria da qualidade da opinião individual e dos grupos envolvidos com a empresa. Relações Públicas é a verdadeira essência da Comunicação Organizacional. Não vamos tratar a comunicação com ignorância, nem descaso. Vamos abandonar o Círculo Vicioso e retomar o Círculo Virtuoso.
    Vamos praticar Relações Públicas nas organizações.



    quarta-feira, fevereiro 21, 2007

    Educação Continuada



    Evento - CoNtEúDo FASHION

    Data: 1 de março de 2007
    Horário: das 13:00 às 20:00
    Local: Alameda Lorena, 521 - Jardins - São Paulo

    PROGRAMAÇÃO

    13H às 13h50 - Recepção, entrega de materiais, credencial e consulta aos expositores

    13H50 às 14h00 - Boas Vindas - Tatiana Desiderá
    Estilista e Consultora de Moda, formada pela Universidade Senac em Design de Moda com Habilitação em Estilismo. Coordenadora por 2 anos da área de moda no Senac, Docente de customização de peças do vestuário e Diretora de Moda da Fashion School Brazil.

    14h00 às 14h15- Abertura Multimídia - Temas, referências e looks da temporada - Fábio Sabag
    Designer, ilustrador e docente de cursos de desenvolvimento de produto de moda pelo Senac - SP, pela Consultoria MultiArte e Fashion School Brazil. Formado em Tecnologia Têxtil pelo Senai-SP, Designer Gráfico-Multimídia pela Impacta Tecnologia-SP, Especializado em Criação de Estamparia, Sócio-Proprietário da Consultoria MultiArte, empresa especializada em serviços voltados para o mercado de moda.

    14h15 às 14h35 - Cores e Tecidos
    14h35 às 15h00 - Moda e Mercado de Trabalho - Airton Embacher
    Doutor em Comunicação e Semiótica e Mestre em Psicologia Social pela PUC-SP. Foi vice-chairman do International Foudation of Fashion Technology Institutes - IFFTI. Diretor da área de Comunicação, Artes, Design e Moda e Coordenador do curso MBA em Moda da Universidade Anhembi Morumbi. Membro do conselho editorial da revista internacional Fashion Theory. Apresentou o programa "A Escolha da Carreira Profissional" na TV Cultura. Atualmente, é consultor e diretor da Escola de Empreendedores e do Portal Carreira Fashion. Atuou profissionalmente na C&A durante 7 anos e como empresário no ramo de confecção e varejo durante 12 anos. Autor do livro Moda e Identidade: a construção de um estilo próprio.
    15h00 às 15h30 - Moda e redução de impacto ambiental - Graziela Zanardo
    Formada em Engenharia Agrônoma, pós graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho pela FEI . Mestrando 'Energia e Meio Ambiente' no Instituto Mauá de Tecnologia e proprietária da empresa GESTAM, empresa que presta Assessoria Ambiental a diversas empresas brasileiras em diferentes setores.
    15h30 às 16h00 - Formas, estampas e detalhes - Juciléia Sobral
    Designer de Moda, consultora de estilo, pesquisadora de tendências e docente de cursos de desenvolvimento de produto de moda pelo Senac- SP , Consultoria Multiarte e Fashion School Brazil. Gradução em Design de Moda e Pós-Graduação em Criação Têxtil em Moda, ambos pelo Centro Universitário Senac SP. Sócia-Proprietária da Consultoria MultiArte, empresa especializada em serviços voltados para o mercado de moda

    16h00 às 16h30 - Coffee-Break

    16h30 às 17h00 - Comportamento e Consumo - Valéria Brandini
    Doutora no tema Moda e Comunicação pela ECA - USP em convênio com a Central Saint Martin's School of Fashion and Design. Antropóloga graduada pela UNICAMP. Mestre em Publicidade pela USP. Coordenadora de Pesquisas do Grupo Culturas Empresariais da UNICAMP. Professora colaboradora da UNICAMP. Docente da área de Moda nas universidades: Universidade Estadual de Londrina, SENAC Moda e Universidade Anhembi Morumbi. Pós-doutoranda em Antropologia Empresarial na UNICAMP no tema Marcas e Consumo do Luxo. Consultora especializada em Etnografia do Consumo, Marcas de luxo, Comunicação e Marketing de Grifes e Comportamento do Consumidor.

    17h00 às 17h30 - Criatividade

    17h30 às 18h10 - Identidade Brasileira - João Braga
    Estilista, professor de História da Moda, Estética, História da Arte e Cultura de Moda da Faap, Faculdade Santa Marcelina, Faculdade Senac de Moda, IBModa, Istitudo Europeo di Design e Universidade Anhembi Morumbi. Especialista em Historie du Costume pela ESMOD- Paris, Pós graduado em História da Arte e História da Indumentária, Mestre em História da Ciência pela PUC-SP
    18h10 às 18h30 - Espaço de autógrafos de livros de João Braga , consulta aos expositores

    18h30 às 19h00 - Desfile da marca Fruit de la Passion
    Fruit de La Passion, empresa com dez anos de existência e que está entre as marcas de lingerie mais importantes do Brasil.

    19h00 - Entrega do Certificado de participação no evento

    terça-feira, janeiro 16, 2007

    Assessoria de Imprensa

    Atividade de jornalista ou RP?

    Recebi esse e-mail hoje de manhã e achei o texto muito bem redigido. O artigo não fala sobre reserva de vaga e sim sobre a atividade fim do profissional e a nomenclatura adotada para sua função.
    Resolvi postá-lo aqui,pois acho interessante que todos leiam. Não quero aguçar a polêmica entre jornalistas e RP´s sobre a atividade de assessoria de imprensa, até mesmo porque para mim a Assessoria de Imprensa pode ser exercida tanto por profissionais formados em jornalismo como por Relações Públicas (vide exemplo do autor do texto)...Mas uma coisa é certa ASSESSOR DE IMPRENSA É ASSESSOR DE IMPRENSA (indenpendente de sua formação) e ASSESSORIA DE IMPRENSA está mais para Relações Públicas que jornalismo.

    Segue o texto - na íntegra...

    O assessor de imprensa e o jornalista
    15/01/2007 - 09:40:25


    Charles Magno Medeiros é um dos melhores jornalistas do país, eu o conheço há mais de vinte anos e tive o prazer de conviver e aprender muito no atribulado dia-a-dia das redações. Hoje é diretor da Lide Soluções
    Integradas de Comunicação. Ele acaba de se desfiliar do sindicato de jornalistas e integra a associação de relações públicas. Sempre inquieto, é
    daqueles profissionais que não querem falar uma coisa e fazer outra. Por isso mesmo fez a sua opção. É sempre bom ouvi-lo: "A cultura corporativista
    e sindical e o excesso de regulamentação profissional, produtos típicos de países latino-americanos, precisam de profunda revisão, pois já não refletem
    a modernidade da economia e a realidade do mercado. Para norte-americanos e europeus, por exemplo, soa estranho o fato de assessoria de imprensa no
    Brasil ser considerada função jornalística reservada a jornalistas profissionais. Soma-se a isso outra extravagância: a de que o mercado de
    trabalho, tanto na imprensa como nas assessorias de imprensa, esteja reservado a bacharéis de jornalismo".



    Para Charles Magno, que já deu aula em faculdade de comunicação e pretende voltar em breve à vida acadêmica, assessor de imprensa é relações públicas:
    Assessoria de imprensa têm natureza, objetivos e interesses diversos. A missão da imprensa é democratizar a informação, representar os interesses da
    sociedade, fiscalizar o Estado e proteger os cidadãos contra o arbítrio, a opressão e as injustiças praticadas pelo Estado, por autoridades públicas,
    instituições, grupos econômicos e interesses privados. O jornalismo deve servir aos governados, e não aos governantes. Como bem interpreta a Primeira
    Emenda da Constituição norte-americana, a imprensa livre é uma instituição independente – do governo, dos partidos, das corporações. A comunicação
    empresarial, incluindo assessoria de imprensa, por sua vez, tem por objetivo principal defender os interesses da companhia ou instituição e zelar por sua
    boa imagem. Em miúdos: o primeiro compromisso da imprensa é com o cidadão; o do assessor, com o cliente. O assessor de imprensa não pratica a isenção ou imparcialidade que se exige do jornalista, se não como princípio, pelo menos como objetivo no exercício do jornalismo. Um das máximas da ética
    jornalística, de que se deve ouvir as duas (ou várias partes) envolvidas num conflito, joga por terra qualquer veleidade: o assessor de imprensa, como
    representante da empresa, é apenas uma das partes. Também por uma analogia com o Direito, o assessor de imprensa, como advogado do cliente – por mais
    bem-intencionado, ético e transparente que pretenda ser –, não tem o mínimo de isenção do jornalista. Num conflito entre corporação e opinião pública,
    sabe-se com clareza quem exerce ou não a atividade de jornalista".

    Por que então o assessor de imprensa continua julgando que é jornalista?
    Charles Magno diz: "O apego dos assessores ao título de jornalista é, na realidade, uma tentativa de dar status a si e trai uma desconfiança em
    relação à sua atividade, herança do tempo em que a assessoria de imprensa era mero "bico" para o profissional de redação. Essa atitude amesquinha o
    jornalismo, por querer estabelecer uma comparação com uma atividade que não lhe diz respeito e por desconhecer a melhor de suas características, que é a
    independência. Também despreza a nobreza e a dignidade da comunicação empresarial, atividade importante não só para a empresa como para toda a
    sociedade. É natural que, num país de tradição bacharelesca, as pessoas façam questão de usar pelo resto da vida o título que conquistaram nas
    universidades, mesmo que não exerçam aquela profissão. Nada errado que assessores de imprensa ou mesmo executivos se apresentem também como jornalistas, embora exerçam outras atividades".

    O importante, ressalta Charles Magno, é desfazer a confusão para que a comunicação empresarial se consolide: "Os verdadeiros jornalistas, aqueles
    que trabalham na mídia, respeitariam mais seus "coleguinhas" assessores de imprensa caso esses assumissem de vez que são relações públicas e não jornalistas. Sindicatos e outras entidades de jornalistas não querem mudanças na lei e não aceitam perder a reserva de mercado da representação dos assessores de imprensa – as entidades se enfraqueceriam muito, já que o número de assessores de imprensa é bem superior ao de jornalistas em atividade nas redações. Os cursos universitários de jornalismo, tampouco.

    Profissionais de comunicação organizacional, por sua vez, relutam em abrir mão do status de jornalista – além de mais charmoso, na visão deles, o título confere uma certa aura de independência. A questão tem um componente perverso: ao reivindicar o status de jornalista, o assessor de imprensa procurava conferir prestígio a uma atividade que era menosprezada pela categoria e considerada menos nobre. Com a profissionalizaçã o, a comunicação empresarial e seus profissionais ganham credibilidade, respeito e nova identidade. Classificar assessor de imprensa como jornalista é amesquinhar o jornalismo sem valorizar a atividade da comunicação empresarial, que tem sua nobreza e não precisa da validação moral de outra atividade".

    Como se dizia antigamente, cartas ou e-mails à redação.

    domingo, janeiro 14, 2007

    Mais e mais NOviDAde...

    MOTO-A-PORTER


    Gentem, o
  • Descolex
  • já publicou fotinhos da reunião de briefing na Ag407. Essa ação já tem nome MOTO-A-POTER. É a Motorola arrasando mais uma vez com uma ação de RP. Esse burburinho todo nada mais é que uma ação de RP em apoio a Marketing.
    Sengundo o Decolex "a idéia é transformar o lounge da Motorola em um centro nervoso de uma cobertura nova do evento, usando blogs, internet, celular, sms, foto de celular” e afins.

    Uhuuuuuu meus amigos blogueiros estão com tudo!!!Vai ser D+.
    Bjos Mil

    sexta-feira, janeiro 12, 2007

    + Novidade !!!

    E vai rolar a festa, vai rolar, o pessoal do blog vai arrasar. Arrasouuu, arrasouu, arrasouuuuuu...


    Essa semana ao abrir meu e-mail me deparei com uma notícia mais que legal que me deixou super, hiper, mega, ultraaaaaa feliz. A novidade é que a agência de comunicação
  • Ag407
  • em parceria com a motorola estão organizando uma cobertura EXCLUSIVA do SPFW que acontecerá do dia 24 a 29 de janeiro.
    Detalhe a cobertura será realizada por meio de um SUPER BLOG, onde os redatores serão nada mais, nada menos que os organizadores dos bloggers de moda mais bacanas do país.

    Agora vem outra notícia muito boa - O RP na Moda também foi convidado a participar deste projeto inovador que com certeza vai contribuir muito para o jornalismo de moda no Brasil, além de posicionar os bloggers como fontes de informação fidedignas.

    Como no momento estou envolvida com uma outra atividade não poderei cobrir de perto o evento, mas os bloggers amigos com certeza irão ARRASAR. São eles:
  • Oficina de Estilo

  • U_Magazine

  • About Fashion

  • Objetos de Desejo

  • Moda pra Ler

  • Runway Splash

  • Fábio Resende

  • Descolex

  • Santa Mistura

  • No cabide

  • Ah! Esta SUPER COBERTURA também contará com a presença internacional do
  • Face Hunter
  • e
  • World Changing


  • Bom a novidade é esta e a imprensa só vai publicar oficialmente esta parceria maravilhosa na próxima segunda-feira dia 15/01.

    Por enquanto é só, mais detalhes eu conto depois!!!! rs
    Super beijo para vocês e um especial para as meninas da Oficina de Estilo que lembraram de mim!!!

    quinta-feira, janeiro 04, 2007

    No vi da de

    MAM e Senac São Paulo apresentam Ziguezague: desfiles incríveis, oficinas transitivas, conversas transversais

    Com o objetivo de produzir uma entrada para reflexões sobre moda que transversalizem os acontecimentos do SPFW no Parque Ibirapuera, o MAM e o Senac São Paulo realizam um evento paralelo aos desfiles da temporada de lançamentos de outono inverno/2007. As inscrições podem ser feitas a partir de 4 de janeiro de 2007.

    O Ziguezague pretende convocar a presença do público interessado em moda - não necessariamente apenas aquele que freqüenta o prédio da Bienal no período dos desfiles - para atividades que acontecerão no ateliê e no auditório do Museu. Em conversas, debates e oficinas, estarão em jogo idéias como criação, corpo, arte, performance, desfiles, design e imagem em cruzamentos da moda com arte, filosofia, história e semiótica.

    O título ziguezague nasceu da idéia de ir e vir, de transitar de um lugar a outro. "Ziguezague é uma técnica de costura, uma brincadeira, uma forma com ângulos diversos. Ir do MAM para o prédio da Bienal, da sala de desfiles para os ateliers de oficinas, do ziguezague para o SPFW é inventar linhas inspiradoras para se pensar a moda, os desfiles e as tendências em perspectivas das mais diversas. O movimento de ziguezaguear faz com que a volta ao lugar de origem ocorra numa outra dimensão da trajetória", aponta Cristiane Mesquita, pesquisadora de moda, convidada pela equipe de curadoria do MAM para conceber o evento.

    Os pesquisadores que se apresentarão na mostra “Desfiles Incríveis” foram convidados a preparar suas falas livremente. Disparadas pelas imagens do desfile indicado pela curadoria do evento, os comentários poderão partir de suas linhas de pesquisa, interesses, afinidades, inquietações, paixões, etc.. Espera-se que, justamente a singularidade do olhar de cada um dos convidados, produzirá interessantes trocas e diálogos. Já as conversas transversais reúnem pesquisadores e curadores cujas reflexões e atuações ocupam algum lugar "entre" moda, arte, corpo, desfile e performance.

    As obras do artista Leonilson, parte do acervo do Museu - expostas na OCA no período do evento - foram inspiradoras para o desenvolvimento das propostas das Oficinas Transitivas. Parte considerável de sua obra reflete seu declarado interesse pela moda, pelos tecidos e pelos bordados. As temáticas e técnicas propostas pelos oficineiros circulam pelas poéticas do artista.

    O evento é gratuito. São esperados estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado em moda, artes, design e áreas afins; pesquisadores de moda, jornalistas, produtores e alunos de escolas atendidas pelo setor educativo do MAM, público frequentador do SPFW e interessados em geral. As inscrições poderão ser feitas a partir de 4 de janeiro de 2007.

    Fonte:
  • Senac

  • (Texto na íntegra)