terça-feira, novembro 06, 2007

RP na Moda muda de Endereço...

Amigos este blog mudou de endereço...Agora o RP na Moda está no wordpress. Confira
  • www.rpnamoda.wordpress.com
  • segunda-feira, novembro 05, 2007

    4ª Semana de Moda - Livraria Cultura

    Quem compareceu a 4ª Semana de Moda da Livraria Cultura com certeza não se arrependeu. O evento foi marcado por sucesso absoluto, estilistas e profissionais de moda bastante antenados e solícitos as dúvidas do público.

    O único aspecto negativo foi o fato de muitos interessados terem ficado do lado de fora, devido a lotação máxima do auditório (vide foto), fato que comprova a desorganização do evento.


    Para não deixar de prestigiar Walter Rodrigues e João Braga, muitos se sujeitaram a sentar no chão das laterais do auditório...

    A imprensa compareceu em massa e provou que precisa ler o novo livro de Glória Khalil:'Alô, Chics!', que entre as inúmeras dicas de etiqueta aborda a deselegância das pessoas que furam fila.
    O único dia em que os jornalistas se comportaram foi quando estavam sob a supervisão de glorinha.

    A palestra do Prof. João Braga também foi bastante interessante, entre slides, risos da platéia e piadinhas do próprio palestrante, João também abordou algumas curiosidades da história da moda, como por exemplo:
    O fato de Napoleão não gostar que as pessoas fossem as festas repetindo roupa, a intenção era fazer com que as mulheres comprassem tecidos para confeccionar os vestidos de festas. E quem disse que Napoleão não gerou tendência???


    Fico por aqui!!!
    Super beijo pro João Braga que foi bastante simpático comigo, um amor de pessoa!!!

    terça-feira, outubro 30, 2007

    Rapidinhas...

    4ª SEMANA DE MODA E CULTURA da LIVRARIA CULTURA - CONJUNTO NACIONAL

    ONDE: av. Paulista, 2073, tel. 0/XX/11/3170-4033 QUANDO: de 29 de outubro a 1º de novembro

    QUARTA (31.10)18h30 - Desfile da Faculdade Belas Artes
    19h00 - Walter Rodrigues - Palestra Moda Brasileira Já Tem uma Identidade?20h30 - João Braga - Palestra Moda e Arquitetura: Possibilidades de Relações

    QUINTA (01.11)19h00 - Lino Villaventura - Palestra Moda Brasileira e Criação Artesanal
    20h30 - Giselle Nasser - Palestra Moda Brasileira e os Jovens Criadores

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    E já chegou ao mercado uma série de livros com foco nos estilistas brasileiros Alexandre Herchcovitch, Gloria Coelho, Lino Villaventura, Ronaldo Fraga e Walter Rodrigues.
    A publicação foi denominada Moda Brasileira e aborda a trajetória do trabalho destes profissionais.
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    E Mais:
    O Mega Polo Moda (Maior shopping de vendas por atacado) inaugurou seu novo site. Confira
  • aqui
  • ...
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    A Escola de Comunicação e Artes daUniversidade de São Paulo está com uma programação ótima de workshops e palestras na área de Moda. E o melhor é tudo free!!!rs

    Estou indicando porque vale muito a pena. Em agosto participei de um curso promovido pela Eca, mesmo período em que participei do Curso de Marketing de Moda na ESPM. Por incrível que pareça o curso da Usp (gratuito) foi muito, mas muito melhor que o evento realizado pela ESPM (que custou R$ 600,00). A programação da Eca foi considerada melhor, pois abordou COM PROFUNDIDADE diferentes frentes da moda (tecnologia, marketing, publicidade, medicina/estética, comportamento, entre outras coisas) e contou com a participação de profissionais de diversas áreas.

    Vide programação:

    CÂMBIOS ESTÉTICOS NA PERSPECTIVA DA MODA
    O jugo estético da moda

    Prof. Dr. Victor Aquino (ECA/USP)
    Função do design como referência artística em moda
    Prof. Emerson Cesar Nascimento (Coletivo Estudos de Estética)
    Dimensão da moda em algumas teorias de cultura
    Profa. Dra. Valéria Brandini Oliveira (SENAC Moda)

    MODA, ARTE E LITERATURA
    Alegorias da moda
    Profa. Luciana Wolkmann (PGEHA/USP)
    Referências da moda na história da arte
    Prof. Luis Antonio Cesario de Oliveira (UNIP)
    Emergência da moda na literatura
    Profa. Georgia Nomi (PGEHA/USP)

    COMUNICAÇÃO E CULTURA DA MODA
    Moda e cinema: raízes culturais do glamour
    Prof. Dr. Pelópidas Cypriano de Oliveira (IA/UNESP)
    Moda e jornalismo: difusão do conceito de moda
    Prof. Ms. Tarcísio d'Almeida (Universidade Anhembi Morumbi)
    Moda e publicidade: linguagens da sedução
    Prof. Dr. Eneus Trindade Barreto Filho (ECA/USP)

    MODA, MARCA E MERCADO
    Estéticas de marca no mercado da moda
    Prof. Dr. Victor Aquino (ECA/USP)
    Desenvolvimento de produto em moda
    Prof. Emerson Cesar Nascimento (Coletivo Estudos de Estética)
    Circunstâncias jurídicas e legais da marca de moda
    Dr. Claudio Berenguel Ribeiro (Mehr als Advocacia Empresarial)

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    Pessoal estou respondendo todos os e-mails, só peço um pouquinho de paciência, ok?
    Super Beijo

    quinta-feira, setembro 13, 2007

    RP - O multiprofissional

    Por Carolina Terra
    Site: RP-Bahia

    Sétima colocada no ranking "As profissões do futuro" segundo a Revista Exame de 13 de abril de 2004, as relações públicas se destacam frente à sociedade globalizada da informação.
    Coordenando áreas afins à comunicação organizacional ou como suporte às empresas, as relações públicas abrem espaço no mercado e se consolidam cada vez mais como gestoras da comunicação social.
    Na seqüência, listamos algumas áreas em que profissionais de RP podem atuar com propriedade.
    Responsabilidade social, ambiental, histórica

    A efetivação de programas e projetos envolvendo responsabilidade social, o crescente sentimento de empresas pela identidade de empresa-cidadã firma a importância da função social das Relações Públicas e da postura que as empresas devem assumir em relação à sociedade.
    Assim, o mercado de trabalho abre as portas para um profissional que crie novas formas de manifestação de trabalho social, em especial nas organizações que prezam por atividades de cidadania empresarial.
    O profissional de Relações Públicas encontrará além dessa demanda de empresas em busca da ampliação do market share, uma crescente predisposição das diversas camadas sociais e organizacionais que necessitam de uma transformação na situação sócio-político-cultural-estrutural do momento.
    O campo de trabalho é tanto em empresas (sejam públicas ou privadas, sejam de qual porte for) como em organizações não-governamentais, associações de classe, de categoria, sindicatos, consultorias, assessorias e agências.
    Relações Públicas em apoio ao marketing
    Dentro de uma organização a atividade de Relações Públicas encontra várias dimensões de atuação como o marketing. Conforme Kunsch (2003:123) "o trabalho de relações públicas nesse contexto visa agregar valor econômico e ajudar na consecução dos objetivos mercadológicos das organizações".
    Enquanto o marketing se preocupa com a conquista e a satisfação de mercados de consumidores, as relações públicas se ocupam de construir uma imagem positiva da empresa e estabelecer relacionamentos éticos e duradouros com os públicos ligados à organização.
    Nesse âmbito, a atuação do profissional de RP pode se dar em empresas, geralmente de médio e grande porte, agências, consultorias e assessorias de comunicação e de RP.
    Relações Públicas em apoio a recursos humanos
    Na área de Recursos Humanos, o Relações Públicas atua diretamente com o público interno. Sua intervenção acontece quando existe insatisfação salarial, ambiente de trabalho deficiente, falta de integração entre os setores da empresa, ou mesmo quando existe pouco comprometimento do funcionário e organização de trabalho e práticas operacionais. Porém, não podemos restringir o papel das relações públicas apenas em momentos de crise. O profissional de RP oferecendo apoio a RH pode realizar planejamentos de comunicação e de endomarketing visando satisfazer as necessidades dos colaboradores.
    Nesse contexto, o profissional de RP geralmente está localizado no departamento de recursos humanos de uma empresa ou em empresas de assessoria e consultoria que prestem serviços para organizações.
    Qualidade Total
    No departamento de Qualidade, para o profissional de relações públicas têm como objetivo aproximar o grupo de funcionários dos interesses da organização, por isso na implantação de um programa de qualidade total o profissional de relações públicas deve funcionar como um "agente catalisador" dentro da companhia, entre administração e empregados, procurando ativar e manter a compreensão e a confiança em toda a organização, pois as mudanças causam indiferença dos funcionários, falta de apoio das gerências, e, principalmente, falta de confiança por parte dos operários em relação às intenções da empresa.
    Administração de crises
    Sabendo que todas as empresas podem ser atingidas por crises que não possuem hora marcada para acontecer, a função de um profissional de Relações Públicas é defender, proteger e, muitas vezes, reconstruir a reputação de uma organização ou de sua marca, mediante uma situação de risco. É necessário que se treine os porta-vozes para que falem à imprensa de forma franca e constante com a imprensa, com acompanhamento de pesquisas que revelem para que lado pende a opinião pública.
    Além disso, as informações devem ser imediatas, pois a comunicação mundial hoje é muito rápida. Deve-se, também, como medida até preventiva, saber o que os bancos de dados, em especial os utilizados pela imprensa, registram acerca da companhia, para evitar que jornalistas divulguem à população informações equivocadas. Por isso é extremamente importante que o profissional esteja sempre atento às mudanças e sempre tenha um plano de ação para atuar nesses casos. Em função do panorama e da ampla gama de atividades de relações públicas, Margarida Kunsch apresenta uma definição conclusiva quanto à abrangência de atuação do relações públicas:
    É bastante amplo o campo a ser explorado pelas relações públicas e, conseqüentemente, são bem vastas as exigências que lhe são postas. Dependendo do tipo, dos objetivos, da finalidade e da política da organização, é que se vai traçar um plano adequado a cada uma, o que requer, além do mais, um bom cabedal de conhecimento teórico e cientifico do executivo ou profissional responsável pela condução das atividades. (KUNSCH, 2003:91)
    Novas tecnologias
    As Relações Públicas proporcionam às organizações um entendimento e um relacionamento com todos os públicos da organização. Sendo assim, a tarefa de entender as necessidades desses públicos e escolher os instrumentos certos para cada tipo de público nas mais distintas relações de uma organização são atribuições das Relações Públicas.
    O profissional de Relações Públicas deve avaliar a necessidade e a possível real eficácia dos instrumentos de comunicação virtuais na relação com os públicos-alvo da organização que representa.
    No entanto, não basta proporcionar uma relação com os públicos se não houver uma estratégia que permita a utilização da linguagem correta, do canal mais adequado e do momento ideal, culminando em uma comunicação dirigida eficiente. Ademais a isso, as possibilidades que a rede abre passam da passividade para a gestão ativa do processo comunicacional. A comunicação eletrônica transformou grande parte da comunicação dirigida escrita impressa, em eletrônica.
    Um vasto campo de atuação se abre para o profissional de comunicação quando tratamos da rede e das novas tecnologias de informação. Pode-se atuar como captador, redator, revisor, editor de notícias de interesse dos públicos ligados à empresa que tenham o perfil de uso da web, administrador de relacionamentos via internet, monitor de assuntos relacionados à vida organizacional, etc. Isso se nos limitarmos ao aspecto instrumental da web. Nas empresas, o profissional de comunicação pode gerenciar a intranet, a internet e a extranet, além de canais específicos de relacionamento com determinados públicos-chave, tais como investidores, imprensa, estudantes, formadores de opinião, etc.
    Eventos, patrocínios e apoios
    Importantes por carregar a marca da empresa e divulgá-la, os eventos e patrocínios são ferramentas de fixação e relacionamento da marca.
    Nesse sentido, o profissional de RP pode, ao definir o foco de atuação da empresa, planejar esse instrumento e, assim, escolher que tipos de eventos e patrocínios vai apoiar, se associar ou nomear. Além disso, ações de relacionamento podem ser pensadas para potencializar o evento e estabelecer um vínculo maior com o público visado.
    Pensando nesse meio, o profissional pode atuar com planejamento, produção, execução de eventos, bem como na gestão e administrador de todo o universo que permeiam os eventos.
    Relacionamentos com cliente
    Para Kunsch (1997:37), "o relações públicas é um profissional em defesa do consumidor". Arriscamo-nos a dizer que o RP é um leitor de ambientes, tendências e necessidades e por isso, é alguém não só em defesa do consumidor, mas de todos os públicos os quais mantém contato e relação. Segundo Giacomini Filho (1991:80), "as relações públicas têm sido um instrumento cada vez mais presente nas estratégias das empresas dada a sua função administradora de conflitos entre o público interno/externo e o público externo/interno, além de agir no sentido de manter conceituação positiva para a empresa como um todo (...) Tem sido delegado às Relações Públicas a criação e condução dos departamentos de serviço aos consumidores, demandando uma formação profissional coerente com este novo papel de responsabilidade social".
    A atividade confere credibilidade às empresas que a mantém, por ser essencialmente participativa e se reportar direto à cúpula. Ainda pode-se dizer que, pelo fato de serem um instrumento direto e imediato, responsáveis pela ligação e acesso dos consumidores aos "fabricantes", os conselhos de consumidores e os ombudsmen tratam da transparência e harmonização entre as partes, prevenindo, gerenciando e solucionando conflitos nas relações organizações e clientes.
    Relacionamento com a mídia
    O trabalho de assessoria de imprensa compreende técnicas apropriadas de relacionamento e certos instrumentos - press release, press kit, coletiva de imprensa, clipping, contatos pessoais, visitas, eventos especiais, etc. - que estreitam relações.
    Ao profissional cabe a tarefa de mapear a imprensa, os veículos e jornalistas, que lhe interessam (à empresa), classificando-os e realizando um planejamento de ações específicas, pois a mídia é um público extremamente estratégico.
    As organizações, por meio de suas assessorias, têm o direito e o dever de prestar contas se comprometendo socialmente com a sociedade e a mídia.
    Em suma...
    Mais do que defender uma área em especial, o maior desafio do profissional de comunicação é juntar todas as sub-áreas da comunicação (jornalismo, relações públicas, editoração, rádio e tv, publicidade e propaganda) e refleti-la integrada, planejada e de resultados, afinal, elas são complementares e indissociáveis no contexto organizacional.

    domingo, agosto 19, 2007

    case: Havaianas - RP e Marketing de Moda

    Havaianas, o chinelo que virou artigo de moda

    Havaianas é um dos casos de sucesso mais comentados no mundo dos negócios. Fala-se da propaganda com celebridades, da mudança de posicionamento da marca e do aumento do portfólio. Mas se o chinelo de borracha é hoje o mais celebrado no mundo, deve isso a uma mudança profunda no Mix de Marketing da marca que superou a sua categoria e virou artigo de moda.
    “As legítimas” começaram a ser fabricadas em 1962 pela Alpargatas. “Foi uma marca lançada para a classe média que, com o passar do tempo, todo mundo passou a usar e o resultado é que ela acabou se popularizando demais”, conta Rui Porto (foto), Diretor de Mídia e Comunicação das Havaianas em entrevista ao Mundo do Marketing.
    Este era o problema. A massificação do produto, por incrível que possa parecer, levou a rentabilidade aos menores níveis nos anos 1980 e o enquadrou na categoria de commodity. Com a fabricação de um único modelo, a operação corria riscos e não seria apenas mudanças na comunicação que alteraria este cenário. A estratégia da Alpargatas para Havaianas foi provocar uma mudança drástica no mix de marketing. “Mexemos em todos os compostos de marketing”, afirma Porto.
    O marco TopDe acordo com o novo posicionamento posto em prática em 1994, o primeiro passo foi criar outros modelos do chinelo. A estréia foi com a linha Havianas Top que, com novas cores e formatos diferenciados, criaram uma segmentação do produto. Em seguida, a distribuição também passou a ser focada em nichos de mercado. Cada ponto de venda recebia um modelo diferente, de acordo com seu target.
    Outra mudança foi na exposição do produto no ponto de venda. Ao invés das grandes cestas com os pares misturados, criou-se um display para valorizar o produto e facilitar escolha e, claro, impulsionar as vendas. “Sabíamos que a questão do PDV era muito importante”, informa Rui Porto. “Era querer demais que o consumidor mergulhasse dentro de uma cesta para achar o produto”, ressalta.
    Agora sim, com o produto certo para as pessoas certas, muda-se a comunicação. Deixa-se de falar sobre o produto (as tiras não soltam e não tem cheiro), para destacar o usuário e suas atitudes. Entre as estratégias está o patrocínio de eventos de moda e o trabalho de assessoria de imprensa e Relações Públicas junto aos formadores de opinião e a imprensa.
    Nos anúncios para TV, jornais e revistas, as campanhas mostravam o espírito de boas coisas brasileiras com artistas famosos colocando o pé à mostra com suas Havaianas Top. Com cenas irreverentes, os comerciais fizeram com que a marca fosse querida pelas pessoas.
    Assim como na moda, Havaianas lança coleção verão.
    O resultado, em 12 anos, é que Havaianas virou artigo de moda e a marca se colocou do lado de grandes empresas internacionais como Channel, que, aliás, vende pares de sua marca junto com a de Havaianas numa ação de co-brand. Só em 2006, 160 milhões de pares foram vendidos, dos quais 10% foram para mais de 80 países espalhados pelo mundo. E se antes era apenas um modelo que ia no pé de todo mundo, hoje são 80, dos quais metade são destinados ao exterior.
    O que mantém a áurea de um simples chinelo vivo é o fato de ter se transformado em marca. “Havaianas está ligado ao estilo da moda e como hoje ela é uma marca, como Channel, estará sempre na moda”, informa Rui Porto, que vê seu produto vendido desde a farmácia da esquina até às lojas mais requintadas de Paris e Nova York.
    “Muita gente quer uma fórmula mágica do sucesso, mas não existe. Não foi do dia para a noite que tudo aconteceu. Começou em 94 e demorou três anos para decolar - foi um processo”, elucida o diretor. “E isso só foi possível graças ao comprometimento com a mudança, com investimento em pesquisa sobre o consumidor e comunicação”, garante Rui Porto ao site.

    Fonte Bruno Mello www.mundodomarketing.com.br

    domingo, julho 29, 2007

    Mais sobe e desce...

    Pedro Palomino, dono da marca de streetwear Subject2Change, fará parte do novo quadro da Y/Man, por meio do Projeto Novos Talentos criará linha de camisetas.

    Marco Zanini, braço direito de Donatella Versace, é o novo nome da Halston que voi adquirida por Harvey Weinstein que pretende reposicionar a marca.


    PS: Fiquei curiosa. Vamos aguardar...

    sexta-feira, julho 27, 2007

    Sobe e Desce da Moda



















    Alexandre Herchcovitch anunciou semana passada sua saída da Cori para assumir a Zommp.

    Essa semana foi a vez de Sommer informar que deixa a Direção Criativa da TNG, tendo ficado apenas uma temporada (Verão 2007/2008)...

    Segundo a Assessoria de Imprensa da TNG e do estilista, que é a mesma por sinal, houve um desacordo no que tange as decisões sobre a direção de moda da marca.

    Sommer sempre envolvido em polêmicas...

    Apesar dos pesares a coleção ficou muito BOA!!!