quinta-feira, novembro 23, 2006

Lançamento

Pelo Mundo da Moda



A Apresentadora do "GNT Fashion", Lilian Pacce,lançará seu livro "Pelo Mundo da Moda" no próximo dia 29 de novembro, às 19h, na loja conceito Surface To Air – Alameda Lorena, 1.989 – Cerqueira César – São Paulo. Mais informações: (11) 3063-4206.

sexta-feira, novembro 17, 2006

Varejo

Vale a pena dar uma conferida nesta matéria sobre a importância da comunicação no varejo.
  • Comunicação e marca no varejo: sair da superfície


  • Bjos Mil

    segunda-feira, novembro 13, 2006

    Estilo

    Roupa X Imagem ou melhor Roupa = Imagem...

    Adorei o post que as meninas da
  • Oficina de Estilo
  • publicaram dia 11/11 - Porque a gente veste o que veste, interessante também são os comentários, inclusive tem um meu lá.

    Coincidentemente a Folha de SP (Editoria Empregos -12/11) também publicou algo parecido, por meio das matérias Roupa pode ser decisiva em um processo de seleção e Escolha do Modelo varia segundo a área de atuação.



    Tanto no Blog das meninas como nas matérias da Folha é abordado o tema A roupa que você veste vende sua imagem perante os outros e, é bem por aí mesmo... A Fê da Oficina de Estilo queria transmitir a mensagem de uma profissional que trabalha com Moda e, embora esse não fosse o foco da matéria ela procurou trabalhar seu look para vender esta idéia.
    A matéria da folha que fala sobre área de atuação é muito interessante, pois a gente ouve muito o pessoal de RH falando que em entrevista de emprego o traje social impera e eu acho isso o MAIOR ABSURDO. Lembro uma vez que fui disputar uma vaga em comunicação com jornalistas e eu era a única que trajava social, me senti um peixinho fora d´água, única RP e única de terninho.

    Pior é o esteriótipo todo RP tem que andar "certinho". Gente, quem inventou essa frase? Tem muito RP bem sucedido e descolado por aí, tudo depende da área de atuação da pessoa. Um RP que trabalha com Assessoria de Imprensa ou Eventos não tem necessidade de usar terninho todos os dias. Lembro quando fazia faculdade no período da manhã e estagiava a tarde, todos os dias lá ia eu toda emperequetada pra aula e depois pro trabalho, como trabalhava em um lugar com ambiente sério, rodeada de médicos não podia ir muito a vontade, já o pessoal que estudava comigo de manhã ia mais descolado, pois atuavam em segmentos criativos, onde o que importava mesmo era a criativadade, muitas vezes manifestada por meio da roupa. Lembro também que era muito legal andar pela faculdade (detalhe fiz 2 anos de RP em uma faculdade com vários cursos e os outros dois em uma faculdade só de comunicação)observando os estilos das pessoas, relacionando-os com os cursos que faziam. Cheguei a conclusão de que é daí que vem os esteriótipos, os jornalistas eram despojados, os publicitários em sua maioria descolados, exceto os de atendimento, os que faziam RTV doidões e os Relações Públicas confirmavam o esteriótipo porque a maioria trabalhava em departamentos de comunicação de empresas, os que atuavam em consultorias, agências ou instituições ligadas a arte, cultura e entretenimento (uma minoria) eram tão descolados quanto os publicitários ou jornalistas.

    Fazendo um paralelo entre o post no Blog das meninas e as matérias da Folha fiquei "viajando" no tema Roupa X Imagem ou Roupa = Imagem, me veio a cabeça uma cena, muito comum entre as mulheres, sobre a análise do estilo do sexo oposto por meio das roupas. Tenho uma amiga de anos, psicóloga, que traça o perfil de um homem através do seu tipo de sapato. E, acreditem, dependendo do que o rapaz estiver usando nos pés ele terá 100,50 ou 0% de chance de sair com ela. As meninas também reparam muito na combinação como um todo.

    Uma vez, em uma conversa entre homens e mulheres, um amigo iniciou uma ENORME discussão com o tema As mulheres dizem que preferem, mas na verdade detestam homens bonzinhos, isto gerou o maior bafafá (óbvio que a mulherada não concordou) aí perguntei: Mas o que vem a ser homem bonzinho pra você?, e ele falou que o perfil de homem bonzinho era aquele que gostava de estudar, costumava ser calmo, doce, tímido, não tinha muito jeito com as mulheres (por isso sempre se ferrava no amor)e vestia-se de uma maneira mais antiga (o famoso CDF), sempre muito tradicional. A discussão que começou sobre a relação homem/mulher na hora passou para o estilo das pessoas, as meninas começaram a falar das piores gafes cometidas pelos meninos na hora de se vestir. Aí todos concordaram que a vestimenta interefere (e MUITO)no despertar do interesse pelo sexo oposto. Este deve ser um fator pelo qual os/as "CDF´s", cuja maioria acumula váaarios adjetivos não têm muito sucesso no amor. Em geral os/as "CDF´s" são fofos(as), meigos(as), atenciosos (as), escrevem super bem (fator importantíssimo), valorizam o(a) parceiro(a) e... são mal vestidos...Aaaaaii...

    Neste contexto descobrimos porque a novela "Beth, a feia!", fez tanto sucesso. O enredo nem era tão bom, mas retratou a realidade de muitos executivos. Aparência influi em tudo, seja no amor ou na carreira. Nossas emoções (olha a semiótica aí)é despertada através da leitura (inconsciente) que fazemos dos símbolos, por isso a combinação eficiência e beleza é melhor aceita que eficiência e feiura. Ah, vamos combinar, não existe pessoa feia o que existe é gente mal arrumada!!!

    E nessa guerra de estilo os homens acabam perdendo. A matéria da Folha também aborda a dificuldade dos homens na hora de se vestir. Segundo a publicação, os meninos não foram treinados para entender de moda. Isto faz com que acabem adotando o ar clássico, esquecendo do toque pessoal de acordo com seu próprio estilo, por isso é comum encontrarmos em um mesmo ambiente muitos homens com o mesmo traje.

    Mulherada ao trabalho, o desafio está lançado vamos ajudar namorado, irmão, primo, pai, amigo e, por aí vai...
    Ah, não posso deixar de falar, adoro o estilo dos Gays, oooooooo pessoal estiloso, moderno, os homens gays (em sua maioria) são super elegantes e estão de Parabéns!!!

    Fê e Cris (Oficina de Estilo) olha só o que rendeu o post de vocês!!!rs
    Fico por aqui!!
    Bejaumzão

    sábado, novembro 11, 2006

    Prêmio Caio 2006

    Quem serão os ganhadores do Oscar dos Eventos?

    Gentemmmm.... vocês lembram que comentei sobre o Prêmio Caio no post do dia 31/10/06? Pois é, acabei de descobrir que já foi divulgada a lista com os vencedores de 2006. Neste ano foram inscritos 300 trabalhos e 130 foram premiados nas 47 Categorias do prêmio classificadas nos segmentos Destinos, Empreendimentos, Serviços e Eventos. A relação dos ganhadores pode ser encontrada no site www.premiocaio.com.br.

    A entrega dos Jacarés acontecerá na Noite de Gala, dia 8 dezembro, no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo.
    Também serão homenageados, com o Grand Prix, Paulo Gaudenzi, secretário de Cultura e Turismo do Estado da Bahia, e com um Jacaré de Cristal, Walfrido dos Mares Guia, ministro do Turismo.



    Conforme falei no post do dia 31 o Prêmio Caio, também conhecido como "O oscar dos Eventos" é o sonho de consumo de qualquer mortal que trabalha ou já trabalhou com eventos (é claro que eu também me incluo!!!rs). É uma pena que os profissionais de eventos de moda ainda não tenham descoberto este evento. Se os produtores de moda e de desfiles inscrevessem seus cases de sucesso certamente abocanhariam alguns jacarés, ou melhor váaaaarios, afinal, pessoal mais criativo que os organizadores de desfiles não há...( Abrindo um parenteses A-M-E-I a inovação da casa de criadores)...

    Seria maravilhoso ver a galerinha dos eventos de moda recebendo um jacaré, até mesmo porque Caio de Alcântara Machado, foi o grande incentivador das feiras na indústria têxtil, se não fosse ele...ai, ai, ai....

    Bom, tá dado o recado!!!Agora vou curtir o findi.
    Beijo Grandeeeeeeee...

    sexta-feira, novembro 10, 2006

    Case de Sucesso

    Moda Extra vem com Cor e Sabor de Fruta


    Pessoal estou tentando divulgar estratégias de Comunicação desenvolvidas pelas grandes marcas em paralelo a ações adotadas por marcas mais modestas, que crescem vendendo o produto MODA. <

    Uma sacada legal foi desenvolvida pelo EXTRA, para divulgar a coleção primavera-verão 2007 a rede incluiu na sua seção de vestuário outros produtos do hipermercado.
    Segundo Janaina Machado, diretora comercial de têxtil do Grupo Pão de Açúcar, “diferentemente de outros segmentos especializados em moda, o hipermercado é capaz de reunir várias linhas de mercadorias num único lugar e com isso resolver às diferentes necessidades de compras dos consumidores. É essa convivência de ambientes que vamos evidenciar no lançamento da próxima coleção”.
    A estratégia adotada atende também a uma tendência dentro do segmento supermercadista: o ‘cross-selling’, ou ‘cross-merchadising’ que será usado não só no ponto de venda como também em outras peças de comunicação, como folhetos de ofertas. A ação contempla o cruzamento de ações específicas e tradicionais do varejo, como é o caso da degustação de alimentos, nesse caso de frutas, que irá acontecer dentro dos espaços destinados à moda.
    Este plano de comunicação foi coordenado pela PA Publicidade em conjunto com as áreas de marketing e comercial do Extra. A divulgação desta ação também envolve a criação de um catálogo de 16 páginas, anúncios em revistas, filmes em TV aberta, a cabo, em salas de cinemas, Spots de rádio FM /AM e Internet.

    Agora vem o que eu penso: <
    Podemos afirmar que esta ação é uma atividade de RP em apoio a Marketing, de acordo com o jornal The Economist de Fevereiro/2006, O RP de marketing ou comunicador de marca como, às vezes, é chamado — ainda é considerado por alguns, no mercado, como um negócio de Cinderela. Todo mundo está cansado de saber que a maioria das empresas destinam uma verba maior às atividades de marketing, entretanto muitas organizações estão percebendo a eficácia das ações de Relações Públicas frente as ações de propaganda.
    Al e Laura Ries, consultores de marketing, escreveram um livro intitulado The Fall of Advertising & the Rise of RP, cujo título traduzido literalmente significa: o declínio da propaganda e a ascensão das RP. RP tem credibilidade, afirmam os dois: propaganda não tem. De acordo com um conselho dado pelos dois, uma campanha de marketing deve começar com publicidade e mudar para propaganda apenas depois que os objetivos de RP forem alcançados.

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    Informações adicionais sobre a ação Moda EXTRA: <
    Grupo Pão de Açúcar < Depto de Imprensa e RP < (11) 3886 0465/3666

    quarta-feira, novembro 08, 2006

    Armani Exchange no Brasil

    A invasão de Armani




    Com uma tacada ousada, representantes do estilista no Brasil prometem abrir dez lojas da Armani Exchange em três anos
    Por carlos sambrana (Revista Isto É -Editoria Dinheiro)

    André Brett, representante no Brasil das cobiçadas grifes Giorgio Armani, Dolce & Gabbana e Ermenegildo Zegna, sentou-se no chão e começou a desempacotar caixas e mais caixas que chegavam no estoque de sua empresa. Alinhadas umas ao lado das outras, elas traziam mais de 40 mil peças de roupas com a inscrição A/X. (...) Para quem não sabe, a A/X ou Armani Exchange é a linha de roupas mais básica no glamouroso universo do estilista italiano Giorgio Armani, que comanda um conglomerado com faturamento anual de 1,43 bilhão de euros.
    A primeira loja, com um espaço de 366 m², será aberta em 24 de novembro no shopping paulistano Morumbi. A segunda, com uma área de 388 m² e inauguração prevista para o dia 29 do mesmo mês, dará as caras no shopping carioca Leblon. Em maio de 2007, abrirá a terceira no shopping Higienópolis, também em São Paulo. Os demais pontos serão espalhados em locais como Curitiba, Brasília e Campinas.

    O investimento, de acordo com analistas de mercado, é de R$ 4 milhões em cada ponto-de-venda. A estratégia de expansão da grife é extremamente ambiciosa. Mesmo sendo a marca mais acessível do grupo, a A/X é, sim, um rótulo de luxo. “O Brasil terá a maior operação na América do Sul”, diz Patrícia Gáia, diretora da Giorgio Armani no Brasil. A idéia é disputar mercado com marcas nacionais como Zoomp, Forum, Ellus e Triton. Mas com uma vantagem: a A/X carrega o DNA de Giorgio Armani. “Queremos transportar o prestígio de Giorgio para a A/X”, diz Brett.

    No Brasil, onde os consumidores não têm muito conhecimento das divisões do grupo Armani, a tacada tem tudo para dar certo. “O público que nunca usou uma peça da grife não consegue diferenciar as linhas”, diz Luciane Robic, diretora do Instituto Brasileiro de Moda.

    Esse é o grande trunfo do estilista de Piacenza no mundo da moda. Ele consegue segmentar cada marca para cada tipo de bolso sem perder a aura da exclusividade. No topo encontra-se Giorgio Armani, abaixo está Armani Collezioni, na intermediária vislumbra-se Emporio Armani e, por último, Armani Exchange. No fim, para os simples mortais, é tudo Armani.

    Na ponta do lápis, contudo, não é bem assim. Enquanto uma calça da grife Giorgio custa cerca de R$ 1,3 mil, um modelo da A/X sai por R$ 350. “Os públicos são diferentes”, diz Viviane Martins Suhet, executiva contratada para cuidar da grife no Brasil. “O cliente da A/X é mais jovem.” Isso justifica o modo como a operação funcionará. Cada ponto de venda terá uma equipe de 30 vendedores que acompanharão os clientes do início ao fim de sua entrada na loja. “Será um self service monitorado”, diz Patrícia. “Não teremos um caixa fixo.” A descontração, característica atávica aos jovens, dará as cartas. Para a empresa é uma vantagem e tanto. Trata-se de seguir à risca o conceito do que analistas do universo do luxo chamam de masstige, uma contração das palavras inglesas mass (massa) e prestige (prestígio), que define o consumo em massa mas com o prestígio do luxo. Com isso, pode-se fisgar o consumidor na juventude e acompanhá-lo ao longo de sua vida com as mais diversas linhas. Aliás, a A/X nasceu dessa necessidade. Criada em 1991, ela foi concebida para brigar no mercado norte-americano com grifes de massa como a Banana Republic e GAP . Logo tornou-se fetiche entre os jovens americanos e espalhou-se pela Ásia e começa a ganhar mercado na América do Sul. Armani provou que, além de ser um estilista talentosíssimo, enxerga longe. “Estou empolgado com a expansão no Brasil”, diz Armani.

    Reportagem na íntegra:
    http://www.terra.com.br/istoedinheiro/475/estilo/a_invasao_de_armani.htm

    ABC da comunicação na Moda



    O RP da indústria da Moda deve:

    Acima de tudo amar Arte, Cultura e Comunicação
    Brincar com a imaginação e usar
    Criatividade pra criar e comunicar
    Design´s modernos desenvolvidos pelos estilistas
    Evidenciando o conceito da marca e
    Fazendo o seu melhor, a fim de
    "Gerar a boa vontade"
    Hoje e sempre!!!

    Inovação é a palavra!
    Jaquetas, calças e blusinhas ganham formas,
    Lavagens e tecidos novos, tudo isso depois de
    Muito trabalho,
    Namorando estamparias,
    Observando tendências,
    Querendo sempre mais,
    Resgatando valores perdidos ou mesmo esquecidos,
    Saudando o novo tempo e
    Transformando o
    Xadrez antigo em um modelo arrojado capaz de vender estilo pro "workaholic" e pro
    "Zen".